COOPASC

  • COOPASC PROJETA INICIAR A INDUSTRIALIZAÇÃO DE CARNE SUÍNA

    Assunto: Administração  |   Publicado em: 25/09/2017 às 15:51   |   Imprimir

A Coopasc – Cooperativa dos Agricultores de Santo Cristo está com seu abatedouro em funcionamento em prédios de mais de 800 m2, incluindo o setor de administração, construídos sobre 2,2 hectares, na linha Central. O seu presidente, Jorge Luiz Nonnemacher, calcula que, para a construção e aquisição de equipamentos, já foram investidos mais de dois milhões de reais, parte dos quais com recursos próprios, restando um saldo pendente próximo a 500 mil reais.

Por enquanto estão sendo abatidos 18 a 20 suínos, a maioria da raça Embrapa, criados por cerca de 12 produtores santo-cristenses. O abate ocorre em um dia por semana e envolve o trabalho de oito pessoas. O abatedouro dispõe de duas câmaras frias, com capacidade de resfriar a carne de 30 animais/dia, o que poderá proporcionar o aumento em dobro da atual mão de obra empregada. 

A venda das carcaças se restringe ao município, já que a inspeção é feita pelo setor de vigilância local. Por isso, a cooperativa aguarda a liberação de rótulos pelo sistema Sisbi para habilitá-la a prestar serviços de abate a terceiros, além de industrializar carne no frigorífico e passar a vender produtos à base de carne suína, como embutidos, linguiça, salsichões e defumados, com a marca Saboor. 
Integrantes da gestão municipal e vereadores conheceram as modernas instalações do empreendimento, que atende às orientações da engenharia ambiental e sanitária para proporcionar a maior qualidade possível. Para o funcionamento do frigorífico, falta ainda a solicitação, pelo Município, de auditoria por servidores do Ministério da Agricultura, o que deverá ocorrer em breve, como definido entre o presidente da Coopasc e o Executivo.

COOPASC PROJETA INICIAR A INDUSTRIALIZAÇÃO DE CARNE SUÍNA
A Coopasc – Cooperativa dos Agricultores de Santo Cristo está com seu abatedouro em funcionamento em prédios de mais de 800 m2, incluindo o setor de administração, construídos sobre 2,2 hectares, na linha Central. O seu presidente, Jorge Luiz Nonnemacher, calcula que, para a construção e aquisição de equipamentos, já foram investidos mais de dois milhões de reais, parte dos quais com recursos próprios, restando um saldo pendente próximo a 500 mil reais.
Por enquanto estão sendo abatidos 18 a 20 suínos, a maioria da raça Embrapa, criados por cerca de 12 produtores santo-cristenses. O abate ocorre em um dia por semana e envolve o trabalho de oito pessoas. O abatedouro dispõe de duas câmaras frias, com capacidade de resfriar a carne de 30 animais/dia, o que poderá proporcionar o aumento em dobro da atual mão de obra empregada. 
A venda das carcaças se restringe ao município, já que a inspeção é feita pelo setor de vigilância local. Por isso, a cooperativa aguarda a liberação de rótulos pelo sistema Sisbi para habilitá-la a prestar serviços de abate a terceiros, além de industrializar carne no frigorífico e passar a vender produtos à base de carne suína, como embutidos, linguiça, salsichões e defumados, com a marca Saboor. 
Integrantes da gestão municipal e vereadores conheceram as modernas instalações do empreendimento, que atende às orientações da engenharia ambiental e sanitária para proporcionar a maior qualidade possível. Para o funcionamento do frigorífico, falta ainda a solicitação, pelo Município, de auditoria por servidores do Ministério da Agricultura, o que deverá ocorrer em breve, como definido entre o presidente da Coopasc e o Executivo.